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sábado, 16 de novembro de 2013

O AMOR DE CRISTO NOS CONSTRANGE


                           

 II Coríntios 5:14      
Pois o amor de Cristo nos constrange, porque estamos convencidos de que um morreu por todos; logo, todos morreram           
   
II Coríntios 5:11-17 
11 Uma vez que conhecemos o temor ao Senhor, procuramos persuadir os homens. O que somos está manifesto diante de Deus e esperamos que esteja manifesto também diante da consciência de vocês.
12 Não estamos tentando novamente recomendar-nos a vocês, porém estamos dando a oportunidade de exultarem em nós, para que tenham o que responder aos que se vangloriam das aparências e não do que está no coração.
13 Se enlouquecemos, é por amor a Deus; se conservamos o juízo, é por amor a vocês.
14 Pois o amor de Cristo nos constrange, porque estamos convencidos de que um morreu por todos; logo, todos morreram.
15 E ele morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
16 De modo que, de agora em diante, a ninguém mais consideramos do ponto de vista humano. Ainda que antes tenhamos considerado Cristo dessa forma, agora já não o consideramos assim.
17 Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!

Nunca seremos tão livres como quando Cristo nos liberta. No entanto, "o amor de Cristo nos constrange", nos força, nos amarra, nos segura com as "garras da Sua graça". Não sei explicar isto, mas sei que isto é verdade. Sinto-me livre, com capacidade de escolher, com oportunidade de fazer as coisas mais ""lindas e extraordinárias"" (segundo todos) , e, no entanto, sou dominada e governada pelo amor de Cristo.

São poucos os que sabem o que é "estar preso no amor de Cristo", mas os que estão amarrados a esse amor sabem, por experiência, que é bom, salutar, doce, transcendente. Eu já estive presa pelo poder de Satanás, pelo mundanismo, pelos vícios, pelos prazeres da carne, mas, no final, não era feliz, tinha falta de algo que o diabo e os seus prazeres me não davam. Eu vivia triste, amargurada, incompleta. A alegria e os prazeres que sentia eram momentâneos, passageiros, fugazes e deixavam sempre um rasto de tortura e amargura.

Ao contrário, quando nos refugiamos no amor de Cristo e sentimos a maravilhosa liberdade que Ele nos dá, para fazermos tudo o que é verdadeiro, tudo o que é bom, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, amável, de boa fama, como isso nos causa alegria, felicidade; como isso não deixa pesos na nossa consciência, nem nos traz trabalhos, nem incompatibilidades com a justiça dos homens! É bom estar ligada ao amor de Cristo e procurar andar como Cristo andou.

Somos constrangidos pelo amor de Cristo a viver e a amar como Cristo viveu e amou; constrangidos a amar os nossos inimigos como Ele fez; constrangidos a levar a paz aos que estão em guerra consigo mesmos e com o seu semelhante; constrangidos a levar a mensagem da fé a todos os homens, até aos confins da terra, porque Ele nos mandou; constrangidos a falar a todos do que temos visto e ouvido.

Sinto-me constrangida a levar o Evangelho ao mundo, porque sinto na minha alma o apelo e a mensagem de que não serei feliz se não anunciar o Evangelho. Ai de mim se não anunciar o Evangelho.

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